É irônico, justo um projeto que comecei pra não ser lido no Brasil, focando no exterior, virar pauta no Estadão… Minha opinião não ficou esclarecida no artigo, mas tá valendo… A reportagem é sobre o Pheed, uma rede social nova que ainda não é popular no Brasil e a uso pra praticar inglês. O título do artigo é POUCOS AMIGOS, e pode ser lido na íntegra aqui.
Há algumas semanas atrás o repórter do jornal entrou em contato comigo por email com algumas perguntas sobre o Pheed. Colo aqui um trecho que complementa o artigo publicado:
“Inicialmente, como em todas redes sociais, eu faço a conta e fico mais assistindo do que postando, pra ver como funciona. Depois de alguns dias decidi que seria um lugar perfeito pra começar praticar meu inglês, porque apesar de ter seguidores de outros países no Instagram, Twitter, Facebook, etc, eu não gosto de escrever sem ser em português, porque acho muito brega quem esnoba seu vocabulário de meia dúzia de gírias em inglês.
Então o Pheed está sendo perfeito, porque comecei um projeto do zero, onde tento me expressar em inglês mostrando um pouco do skate brasileiro para skatistas de outros país que tem interesse e curiosidade na cena daqui.”
Pra mim, está sendo motivante ter assinantes como Daewon Song, Don Brown, Jamie Mosberg, Alphonzo Raws, Geninho Amaral, Lincoln Ueda na minha conta. São pessoas que me inspiram e influenciam há mais de 20 anos e de repente percebo que estão acompanhando meu trabalho. Meu canal no Pheed é https://www.pheed.com/skataholic