O assunto principal do caderno Folhateen de ontem foi skate. Matérias recheadas dos bordões clichês que jornalistas aprendem e usam até o final da carreira. Se o caderno Folhateen é dedicado à galera teen, porque não contratam jornalistas que falam a língua do público alvo? Não deve ser difícil achar jornalistas novos competentes. Ou será que isso foi trabalho de estagiário?
Intitular uma matéria RALANDO NO ASFALTO e subtitulo O CHÃO É O LIMITE numa Folha de São de Paulo me soa mais como trabalho de estagiário.
No mesmo caderno tem uma matéria intitulada “O que faz um punk Straight Edge”. Mas essa me recusei a ler!
Única utilidade dessa edição é a dica do livro do Flavio Samelo, com link pro Myspace dele.
Ultimamente a Folha tem caído muito no meu conceito. Talvez o único motivo que eu tenha pra abrí-lo é pra ler a coluna do Ruy Castro. Que, infeslizmente, não é diária.