O filme “Meu Nome é Bagdá” será exibido gratuitamente na abertura da 46ª edição do festival Sesc Melhores Filmes, que nesse ano acontece online, por motivos óbvios.
O longa-metragem “Meu Nome É Bagdá”, protagonizado pela skatista Grace Orsato e eleito o melhor filme na categoria Grande Prêmio do Júri Internacional na mostra Generation 14 Plus do Festival de Cinema de Berlim 2020, na Alemanha, abrirá a 26ª edição do festival Sesc Melhores Filmes, na quarta-feira, dia 19 de agosto.
Dirigido pela cineasta Caru Alves de Souza, “Meu Nome é Bagdá” foi inspirado num livro chamado “Bagda, o Skatista”, de Toni Brandão. Mas o roteiro foi adaptado para que Bagdá fosse uma skatista de 17 anos.
A produção foi toda rodada no bairro da Freguesia do Ó, zona norte de São Paulo, e conta com participações de vários skatistas contracenando com Grace.
A exibição do “Meu nome é Bagdá” começará às 19h30 pelo streaming do festival: http://sescsp.org.br/cinemaemcasa
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“Meu Nome é Bagdá”
(Brasil, 99 min, ficção, 2020)
com:
Grace Orsato (Bagdá)
Karina Buhr (Micheline)
Marie Maymone (Joseane)
Helena Luz (Bia)
Gilda Nomacce (Gladys)
Paulette Pink (Gilda)
Emílio Serrano (Emílio)
William Costa (Deco)
João Paulo Bienemann (Clever)
Nick Batista (Vanessa)
direção: Caru Alves de Souza
produção: Rafaella Costa e Caru Alves de Souza
produção executiva: Rafaella Costa
roteiro: Caru Alves de Souza e Josefina Trotta
(livremente inspirado no livro “Bagdá, o Skatista”, de Toni Brandão)
direção de fotografia: Camila Cornelsen
direção de arte: Marinês Mencio
montagem: Willem Dias, AMC
production designer: Marinês Mencio
direção de produção: Stella Rainer
supervisor de som e mixagem: Pedro Noizyman
uma produção Manjericão Filmes
em coprodução com Tangerina Entretenimento
apoio
Tribeca Film Institute’s Latin America Fund
Programa Ibermedia para Desenvolvimento de Roteiro
Projeto Paradiso
Sesc Melhores Filmes
Criado em 1974, o Festival Sesc Melhores Filmes é o primeiro festival de cinema de São Paulo. Ele oferece ao público a oportunidade de ver ou rever o que passou de mais significativo pelas telas da cidade. Sua programação é escolhida democraticamente pelo público e pela crítica. Os filmes que participaram da votação deste ano foram aqueles lançados comercialmente nas salas de cinema de São Paulo em 2019.
Para esta edição especial online, a equipe do festival preparou um recorte com alguns dos filmes mais votados pelo público e pela crítica que estariam na programação da edição presencial do Melhores. O público poderá ver e rever gratuitamente filmes como o polonês Guerra Fria, de Paweł Pawlikowski, o dinamarquês Rainha de Copas, de May el-Toukhy, e o sueco Border, de Ali Abbasi, além dos nacionais Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, Greta, de Armando Praça, Torre das Donzelas, de Susanna Lira, e Divino Amor, de Gabriel Mascaro. Eles estarão agrupados em sessões especiais, com exibições únicas, disponíveis on demand por 24h, uma semana a até um mês, na plataforma do Sesc Digital. Para assistir basta acessar o Cinema Em Casa.
“Há anos o Festival Sesc Melhores Filmes reúne trabalhos selecionados por um júri composto por críticos e pelo público, premiando em pé́ de igualdade seus favoritos. Excepcionalmente, esse exercício de inteligência e prazer precisa encontrar e oferecer outras formas de fruição e discussão, adaptados ao momento atual de pandemia, para continuar sendo esse espaço de construção do livre pensar, de lapidação do gosto estético e da argumentação publica, com responsabilidade e segurança”, explica Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc São Paulo.