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Durante alguns anos o Circo Voador foi o ponto de encontro semanal do Coletivo XV, o grupo de skativistas mais organizado e agilizado do Brasil.
Apesar de ser conhecido como uma das principais casas de show do Brasil, o Circo Voador é um centro multicultural, que incentiva e fomenta diversas formas artísticas, inclusive o skate.
“(o Circo Voador) Foi essencial como local de encontro para discutirmos as ações que levaram a liberação da (praça) XV“, me disse o Pharrá Buarque, um dos integrantes do Coletivo XV, que também realiza o festival I LOVE XV.
Para quem só começou a frequentar a Praça XV e a região das docas, no centro do Rio de Janeiro, recentemente, não tem noção de como era difícil andar de skate na região antes de novembro de 2016, quando a prefeitura liberou oficialmente as sessões.
A Nave
Dito isso, voltemos ao Circo Voador, que lançou o seu documentário “A Nave”, contando sua incrível trajetória.
O Coletivo XV não faz parte do filme, mas o skate está retratado no DNA da história do Circo, como a banda Coquetel Molotov, do finado skatista profissional Jorge Tatu.
Chega a ser engraçado o Clemente da banda Inocentes falar que nos anos 80 skate tinha mais ver com o Rio de Janeiro do que São Paulo por causa do clima.
O documentário mostra trechos de vários shows históricos como do De Falla, Garotos Podres e Ratos de Porão, e com certeza, muitos estavam lá por causa do skate.