Robert Neal na Primitive Skateboards.
No primeiro ano da Primitive Skateboarding, quando a marca estava começando e estava longe de começar a dar lucro, Paul Rodriguez começou a apoiar o jovem Robert Neal.
A Primitive tinha Paul Rodriguez, Carlos Ribeiro, Nick Tucker e Bastien Salabanzi no time quando começou a dar as primeiras peças para Robert em 2014.
Ele foi descoberto por Paul Rodriguez numa pista, quando a Street League lhe deu alguns ingressos para distribuir. Paul viu Robert Neal acertar um fakie flip e se encantou de cara. Deu um ingresso para ele ir andar no dia dos treinos e falou para o sócio Heath Brinkley sobre o potencial do skatista que acabara de ver.
Depois de andar na pista da Street League Brinkley chamou Neal de canto e perguntou se ele tinha patrocínio. O moleque não acreditou quando Heath Brinkley pegou seu telefone e começou a mandar materiais na mesma semana.
Desde então, Robert vem sendo lapidado e a Primitive Skateboards o apresentou apenas nessa semana como integrante oficial do time.
Foram anos andando no “flow team”, que é como deve funcionar o processo para entrar numa marca grande.
Não é porque Robert Neal andava bem que ele iria entrar na marca. Rolou um processo todo, mas o mais importante foi a marca ter trabalhado a imagem e psicológico para que tudo funcione com sintonia no futuro.
No vídeo que dá as boas vindas para Robert Neal, Paul fala um pouco desse projeto. Eles queriam desenvolver todo potencial para que surgisse como está sendo nesse momento.
O Nick Tucker fala que ele é o Fresh Prince do skate. Mas pelo que tenho acompanhado, me lembra muito a personalidade brincalhona do finado Harold Hunter.
E o provável próximo da fila para entrar no time da Primitive Skateboards é o Wacson Mass, que está sendo encubado no mesmo laboratório californiano.
