Ser chefe de equipe, team manager, como gostam de chamar, não é uma tarefa fácil. Por um ano ocupei esse cargo na Sims e não é um emprego maravilhoso como muita gente pensa ser. Muitas responsabilidades e tem que ter muita paciência pra aguentar puxa-sacos querendo entrar no time. Hoje a marca não tem nenhum skatista na marca, acho. Mas quando assumi o cargo, a marca ainda tinha um time forte: Sleiman, Wolnei, Rafael Gomes, Gui Zolin… na época, acho que eles tinham uma estrutura razoavelmente boa para viverem de skate. Tinha também alguns amadores. Mas nenhum iniciante ou mirim. Aí me veio o desafio: contratar skatistas certos, que seriam o futuro do skate no Brasil. Não queria ir num campeonato e contratar o campeão. Os moleques tinham que ter FEELING. Não bastava andar muito bem e não mostrar paixão pelo skate.
Deu trabalho, mas depois de alguns meses arrisquei em dois moleques: Carlos Henrique e Dario Santana. Isso foi há seis anos atrás. E nesse mês de maio sinto que meu instinto estava certo. Dario é capa da Tribo e Iqui entrevistado na SKT. Tô feliz não só pelo meu lado profissional, mas por ser fã desses dois. É só o começo da carreira. Eles vão longe!!!
1 comentário em “A molecada do futuro é o presente”
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porra iradu o post cidão, pois é cara quando o skt ta na veia, não tem jeito, vai passar seis sete anos e os caras vao estar seja la onde morarem, ou estiverem que estarao evoluindo com o skate, se divertindo e sendo feliz, assim como o dario, o cara num para de rir andando de skt, e bizarro akele cara delee de trakinas kkkkkkkkkk